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Além da pele: como o colágeno atua nos ossos e articulações

Ao envelhecermos, nosso corpo começa a mostrar os efeitos das experiências que tivemos ao longo da vida que, apesar de serem memórias especiais, deixam suas marcas. Nesse post eu falei pouco sobre como o corpo deixa de produzir colágeno em uma progressão de 1% ao ano a partir dos 25 anos. Para mulheres, então, a queda é ainda maior durante os primeiros anos da menopausa (cerca de 30%).



Os tendões e articulações parecem ser os primeiros a dar os sinais da queda na produção de colágeno. Isso porque cerca de 60% da cartilagem das articulações – mecanismos que amortecem o atrito entre os ossos – é composta por colágeno tipo II.


Além do envelhecimento, outros fatores como inflamação crônica, fraqueza muscular, sobrepeso e obesidade podem desgastar as articulações, acarretando dor e incômodo.


Porém, não são apenas as mulheres na menopausa que sofrem com o desgaste do colágeno nas articulações. Atletas, ex-atletas e pessoas que praticam esportes de alto impacto durante longos períodos da vida também estão sujeitos ao desenvolvimento precoce de doenças osteoarticulares.


Colágeno nas articulações


Os peptídeos de colágeno de tipo II, são importantes para os ossos e as articulações, pois possuem funções terapêuticas que auxiliam na regeneração das cartilagens e contribuem para manter a densidade mineral óssea e aumento da sua força. Neste contexto, a matriz de colágeno hidrolisado de Tipo II Peptan Iim, foi desenvolvida para aumentar a saúde das articulações com uma dose diária reduzida para aliviar a dor, potencializar o aumento da densidade óssea, e proteger a cartilagem articular.


Conforme mencionei neste artigo, a literatura científica aponta que isso ocorre, provavelmente, porque os peptídeos estimulam as células que produzem a matriz óssea enquanto inibem as responsáveis pela reabsorção óssea, ajudam na manutenção dos movimentos e diminuição da dor durante as atividades e exercícios diários.


Por isso, finalizo aqui com as mesmas palavras que finalizei no artigo, na próxima ida ao espelho, não esqueça de olhar com carinho a sua pele, seus ossos e articulações - mesmo que você não os veja, eles estão ali, segurando a barra.


Com autocuidado, Vanessa Suzuki.

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